quarta-feira, 1 de junho de 2011

Olimpuri 2011

O Clube de desbravadores Sentinelas da Verdade participou do Olimpuri,            realizado em Ouro Preto do Oeste nos dias, 20, 21, 22 de maio de 2011, com a presença de vários clubes de desbravadores, foram momentos de meditação, oração, provas teoricas e práticas, trilha e muito mais! Parabéns a todos que participaram pelo empenho em cada uma das provas. Lembrem-se ainda podemos mais...

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Olimpiadas dos Desbravadores!

Todos os desbravadores Sentinelas da Verdade estarão acampados para o Olimpuri  2011, em Ouro Preto do Oeste nos dias;   20,  21,  22 de Maio.  Uma Aventura a mais!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Atenção Sentinelas da Verdade!

Não esqueçam do nosso compromisso com oProjeto Vidas por Vidas!
Nos escontraremos às 7:00 horas da manhã neste  sábado dia 07 em  frente ao Hemocentro de Ji-Paraná. Os  Funcionários da Asur já deram sua parcela de contribuição nesta terça-feira e continuarão conosco na campanha deste  sábado! Você desbravador participe e convide alguém para fazer a doação. Vejam a matéria completa deste trabalho:  http://www.asur.org.br/
 Em caso de dúvidas:http://www.vidaporvidas.com/

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Comunicado....

Comunicamos que não haverá mais o projeto Vida por Vidas...
E lembrar a vocês que sexta-feira havará ensaio para a programação
de sábado....às 19:00h!

Bjs...
E... Não esquecem...

terça-feira, 26 de abril de 2011

2º Capitúlo do livro...

O Corte Proibido de Cabelo

CERTO DIA, quase no final das férias de Katya, a babushka (que significa avó) decidiu abater alguns gansos sozinhos gansos. Essa era a chance de Katya se redimir pela última travessura ao deixar os gansos sozinhos. Katya gostava muito de ajudar baba em tudo. Com passos rápidos, ela foi feliz da vida ao encontro de baba Katya, que a esperava próximo ao redil dos gansos.
-Pegue aquele ali- baba Katya apontou um ganso cinza bem gordo.
Katya agarrou um dos pés da ave. O ganso grasnou irritado e Katya afastou o rosto o máximo que pôde para evitar que as asas poderosas da ave batessem nela.
A menina segurou com firmeza o pescoço do ganso sobre o tronco que servia de tábua de abate. Baba Katya agarrou a cabeça da ave e baixou a faca afiada de açougueiro. Ela ia partir o pescoço do ganso em dois.
Katya não conseguiu presenciar a acena. Parecia muito cruel. De repente, saiu correndo para dentro de casa. a avó caiu na risada. Katya bateu a porta e foi direto para a sala, agachando-se no chão atrás do sofá. Não saiu dali até que ouvi a avó entrar na cozinha.
-Eu ajudo a limpar o ganso, baba Katya- disse a neta com meiguice.
-Que Bom! Não se preocupe com seu estomago fraco - falou baba Katya, bondosamente.- Você é igualzinha à sua mãe. Coração Mole - acrescentou balançando a cabeça. Nada bom para uma menina da fazenda, mas acho que você tem outros planos para sua vida.
-Não tenho nenhum palo até agora- admitiu Katya- exceto fazer parte dos pioneiros no próximo ano escolar.
-Você tem que ser uma boa menina para fazer parte desse grupo- lembrou baba Katya.
Katya se esforçava para ser uma boa menina. Não queria magoa baba Katya  e dido Vania. Não queria que gritassem com ela também, especialmente dido Vania, com aquela voz grave e assustadora.
Mas o mundo inteiro parecia estar contra ela. Os gansos que sobraram continuaram a atormentá-la. Estava entediada e o clima parecia quente demais. Certa tarde, alguns dias depois, Katya sentou-se a margem do rio e afastou os cabelos longos e pesados do pescoço e das costas. Por alguns minutos, a brisa refrescou a pele suada.
-Você deveria pedir para sua avó cortar seu cabelo. Minha avó cortou o meu- disse uma voz feminina.
            Katya virou-se e encontrou Frozina em pé, logo atrás, sorrindo. o cabelo louro dourado de Fronzinha tinha sido cortado num formato oval ao redor do rosto.
- Oh, Frozina! Seu cabelo está lindo- Katya exclamou
- Sinto menos calor desse jeito-Frozina respondeu. - você realmente deveria pedir para sua avó cortar o seu também.
Katya correu os dedos por entre os cabelos grossos. Eles batiam na altura da cintura. Baba Katya e dido Vania gostavam muito dos cabelos da neta. Eles os chamavam de coroa de glória.
Essa coroa de glória pode ser boa durante o inverno, pensou Katya, mas no verão esquenta demais. Quanto mais pensava a respeito do assunto, mais empolgada a menina ficava. Mal podia esperar para voltar para casa ao final da tarde.
Assim que entrou na cozinha, ela perguntou:
-Baba Katya, você pode cortar meu cabelo? Está tão quente. Seria muito mais confortável se o meu cabelo fosse curto.
- Cortar o seu lindo cabelo? Claro que não! - respondeu baba Katya, chocada.
-Nem pense Nisso- ordenou dido Vania.
Katya não disse nada, mas ficou emburrada durante o jantar e enquanto ajudava nas tarefas domésticas. Assim que teve chance, resmungou um mal-humorado ''Boa noite'' para os avós e foi para cama. As casas ucranianas eram grandes. Além disso, baba e dido tiveram cinco filhos; por isso, a casa tinha vários quartos. O quarto de Katya ficava bem longe do quarto dos avós.
De repente, Katya teve uma idéia brilhante. Se esperasse até os avós dormirem, eles não a ouviriam sair do quarto. Então poderia cortar o cabelo e eles não acordariam. Depois que o cabelo já estivesse curto, o que poderiam fazer?
Baba Katya trabalhou até tarde, como sempre. Katya lutou para ficar acordada enquanto esperava. Mas finalmente a casa ficou em silencio. Katya esperou mais um pouquinho para ter certeza de que os avós estavam dormindo mesmo. Em seguida, saiu sorrateiramente do quarto e foi na pontinha dos pés para a sala. Katya remexeu a cesta de costura de baba Katya até encontrar a tesoura. Não ousou acender a luz nem por um segundo. Segurou o cabelo na altura que achou que deveria cortar e passou a tesoura.
Com uma das mãos, tateavaa cabeça; coma outra, cortava o cabelo. Tinha certeza de que ficaria igualzinho ao corte de frozinha.
Agora, sim! Com o cabelo na altura dos ombros, não sentiria tanto calor nas costas e seria muito mais fácil afastar o cabelo do pescoço para sentir a brisa fresca. Poderia ter uma noite de sono confortável. Ainda no escuro, varreu o cabelo que caiu no chão e jogou a sujeira no lixo. Voltou para o Quarto na ponta dos Pés e caiu na cama. Logo pegou no sono.
Parece que não demorou nada para que o canto dos galos da vila acordasse Katya. Certamente estavam adiantados. Mas, ao abrir os olhos, ela viu que o céu realmente estava surgindo no horizonte.
- Hora de acordar, preguiçosa! - Katya ouviu a voz animada de baba Katya do lado de fora do quarto.
Katya se arrastou para fora da cama, esquecendo-se totalmente do corte de cabelo. Vestiu-se depressa e foi correndo para a cozinha ajudar a avó a preparar o café da manhã.
Baba Katya quebrava ovos na tigela quando viu Katya na porta. Ficou de queixo caído.
-Katya! - gritou. - OI que Você fez no seu cabelo?
Katya se lembrou do que tinha feito e imediatamente colocou as mãos sobre a cabeça.
- sentia muito calor do outro jeito- ela alegou. -Tive que cortar.
- Você já se viu no espelho? - perguntou baba Katya. A menina balançou a cabeça negativamente a cabeça
- Venha cá.
Baba Katya levou a neta para a sala e a colocou na frente do espelho.
Que horror! Em vez do formato oval e harmônico que Katya tinha imaginado, o cabelo estava todo arrepiado. Pior ainda, parecia que não tinha nem dois fios sequer no mesmo comprimento. Estava parecendo um porco-espinho.
- Baba Katya- ela choramingou. - por favor, ajeite meu cabelo. Você consegue deixá-lo no mesmo comprimento.
Mas a avó balançou a cabeça.
- Então, vou À cabeleireira. ela vai arrumar para mim. Retrucou Katya, cheia de esperança.
Baba Katya balançou a cabeça.
- Você nos desobedeceu. Decidiu cortar o cabelo apesar do que falamos. Agora que cortou, aguente. Vamos ver o que os seus pais dirão quando o porquinho espinho estiver de volta!
Mas antes que Katya pudesse acostumar-se com aquele cabelo horrível, tinha chegado a hora de voltar para casa. Dido Vania chegou em casa com Alexander Govorovna e sua esposa, Olga Govorovna, amigos dos pais de Katya. eles moravam na mesma cidade, em Karamken. Tinham levado Katya para Ucrânia e a acompanhariam de volta para casa.
- Oi, Tio. Oi, tia- cumprimentou Katya com educação- Cumprimentou Katya com a Educação, do jeito que as crianças russas se dirigem aos adultos.
- Oi, Katya - responderam o tio Alexander e a tia Olga.
Eles continuaram olhando para o cabelo dela. O desejo de Katya era poder colocar um chapéu para esconder o cabelo. Mas era verão, quente demais para usar  qualquer chapéu. Ela olhou para baixo.
- Katya, - disse tia Olga- quem cortou o seu cabelo? nunca vi esse estilo antes.
- eu mesma- murmurou Katya, com o rosto vermelho de vergonha.
-ah! - disse tia Olga. Depois disso, ela não se referiu mais ao cabelo de Katya.
Baba Katya e dido Vania deram um abraço de despedida na neta. Katya pegou sua bagagem e acompanhou os tios estrada afora. A estrada descia a colina e passava pelo rio Lá embaixo. Katya observou o campo em que costumava vigiar os gansos. todos tinham sido abatidos ou vendidos. Eles não o atormentariam, mais naquele ano.
Katya se sentiu melhor só de pensar nisso. Levantou a cabeça. Ele realmente sentia menos calor com o cabelo curto. Um sorriso apareceu em seu rosto.
Em POUCOS minutos, os três chegaram ao ponto de ônibus ao lado do rio. Ao avistar o ônibus, tio Alexander deu sinal com a mão. O motorista parou, saiu do veículo e abriu o compartimento de bagagem para que pudessem colocar as malas. Logo depois, todos entraram no ônibus, o tio pagou a passagem para o motorista e seguiram viagem.
Katya sentou-se e começou a olhar pela janela, pensando na longa viagem de volta para casa. Percebeu que alguém a observava. Ela olhou para o interior do ônibus e viu um homem sentado no banco À frente, com o pescoço virado, fitando-a sem a menor discrição.
- Menina, quem cortou o seu cabelo? - ele perguntou.
Katya baixou a cabeça.
- Eu mesma- Respondeu.
-Ah! -disse o homem. -Logo imaginei.
Apesar de ter sido educado, Katya sentiu-se envergonhada. Demorou alguns minutos para ela levantar a cabeça novamente.
Depois de uma hora de viagem, O ônibus parou na estação de trem. Katya estava feliz por sair do ônibus Enquanto esperavam o trem na plataforma, ela tentou ficar fora da vista das pessoas.
Mas, assim que o trem chegou, o condutor fixou o olhar em Katya. Ao entrar, Katya já sabia que a pergunta faria.
- Quem cortou seu cabelo, garotinha?
Novamente foi obrigada a admitir que havia cortado o Próprio cabelo. Oh, como desejava não ter desobedecido!
Não havia mais ninguém no compartimento do trem: apenas Katya e os amigos de seus pais. Ela ficou feliz com isso, é claro. pode relaxar um pouco sem que ninguém lhe fizesse a pergunta crucial.
N hora de jantar, Katya abriu a cesta de comida que baba Katya havia preparado. Baba Katya colocou ali vários tipos de varenyky, pequenas bolsinhas feitas de massa cozida recheadas de coisas gostosas como batata com queijo, repolho ou ricota. alguns eram recheadas  com mirtilo ou cereja.
Baba Katya também colocou na cesta algumas maçãs e pêssegos frescos, como também cerejas doces embrulhadas num guardanapo. De sobremesa, tinha khrustyky, uma massa frita adocicada com pedaços de amêndoas. E, claro, muitas sementes de girassol assadas e salgadas para o lanche.
Eles dormiram no trem e pela manhã chegaram a moscou. Dali, pegariam um avião que os levaria para o outro lado da Rússia, apara a Magadan, a cidade principal da região de Kolyma, ao leste da Sibéria.
ao embarcarem no avião, Katya teve que sentar numa fileira à frente das poltronas dos tios. A mulher sentada ao seu lado começou a olhá-la sem parar. Katya afundou-se em sua poltrona, mas sabia que não podia fazer nada para evitar aquela pergunta.
- Garotinha, quem cortou seu cabelo? - a mulher perguntou.
Katya sentiu vontade de gritar.
Nas oito horas de viagem que se seguiram, Katya não se moveu de seu lugar. vez após outra, uma pessoa passava pelo corredor, olhava para ela e perguntava sobre seu cabelo. Finalmente, Katya resolveu fingir que estava dormindo.
Era Magadan, pegaram o ônibus e , duas horas mais tarde, finalmente chegaram a Karamken. Esse nome significa ''ventania'' na língua do povo Chuckcha, os primeiros habitantes daquele lugar. o nome realmente combina com o lugar.
Mama aguardava na rodoviária. Abri um sorriso ao ver Katya sair do ônibus, mas seu sorriso logo desapareceu ao notar que o seu cabelo não estava meramente bagunçado pelo vento.
- Katya! - exclamou Mana. - O que aconteceu com os eu cabelo?
Katya colocou as mãos sobre a cabeça.
- Desculpe-me, Mama
Em seguida, ela contou a história de uma vez, sem nem mesmo respirar:
- estava muito quente, muito quente mesmo, todos os dias. Eu não conseguia suportar, Mana. Então tive que cortar os cabelos. Você entende, não é mesmo? Você vai me levar À cabeleireira, não vai? A cabeleireira pode dar um jeito.
- Por que Você cortou o próprio cabelo? - perguntou mana, séria. - Por que baba Katya não cortou pra você?
O coração de Katya parecia que ia sair pela boca. Ela baixou a cabeça e olhou pra ao chão.
Mama mal pode ouvir as palavras a filha.
-Ela disse Não.
Mama balançou a cabeça e ficou em silêncio. Ao chegarem em casa, Katya teve que explicar tudo de novo para o papa.
- Posso ir À cabeleireira, não é papa? - implorou Katya, mesmo sabendo que o pai não gostava nenhum pouco de gastar dinheiro.
- Você realizou o seu desejo de ter o cabelo curto. Já é o bastante - declarou papa. - Você não irá à cabeleireira. Ficará assim até ele crescer novamente. Vamos ver quando é que você vai aprender a obedecer.
Em seguida, ele pegou o jornal e começou a ler.
Katya quase chorou, mas não ousou discutir com papa. Seu cachorro, Hipka, gania em solidariedade e lambia a mão da menina, Mas isso não ajudou. Ele teria que ir à escola com o cabelo da aquele jeito. Por vários meses, até que crescesse outra vez, teria que aguentar a provocação dos colegas de classe.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Atenção Desbravadores!!

A direção do clube comunica a todos os desbravadores para que estejam devidamente uniformizados(com o uniforme A) para o programa Amigos da Esperança, a pedido do presidente da associação. Participem  pois este sera mais um requisito para o Campuri.

sábado, 9 de abril de 2011

Primeiro Capitulo do Livro O Ouro de Katya....

 A menina dos gansos
- É muito chato vigiar os gansos – resmungou Katya, aos nove anos de idade, enquanto balançava os pés descalços na água gelada do rio. Ela gostava muito de visitar os avós paterno, baba (vovó, em ucraniano) Katya e dido ( vovô, em ucraniano) Vania, nas férias de verão, mas odiava vigiar os gansos de baba Katya.
As aves enormes de cor branca e cinza granavam suavemente enquanto mordiscavam o capim a margem do rio. Não tinha nada de interessante naquilo. Ela costumava vigiar os mesmo gansos desde que eram pequenos e não se importa nem um pouco se nunca mais os visse.
Os gansos a odiavam. Especialmente o líder. Ele sempre a beliscava com seu bico forte e ligeiro. Como doía! Katya não gostava nada daqueles gansos e eles também não gostavam dela.
Katya deu meia-volta e observou o típico cenário de verão da Ucrânia. Alem do rio, pode ver os dourados campos de trigo, as campinas e a vila em que os avós moravam. A sua direita, viu as pessoas trabalhando na lavoura da fazenda coletiva.
Katya não içou parada por muito tempo.
Logo retirou dois carrinhos do bolso e tentou fazer uma pista no capim alto,mas os carrinhos encalhavam toda hora nas touceiras. Apenas conseguia fazer com que andassem poucos centímetros antes que parassem novamente. Alem disso, não era nada divertido brincar sozinha. Queria que seu cachorro, Hipka, estivesse ali. Ele colocaria aqueles gansos em seu devido lugar num piscar de olhos e também seria uma boa companhia para brincar.
Entediada, ela enfiou os carrinhos no bolso.
Arremessou alguma pedras. Fez uma trança de capim e amarou-a  na ponta de um galho. Mergulhou a trança na água, na tentativa de pesca um peixe. Dali um pouco, um peixe se aproximou, mas passou direto sem ver a trança de capim.
Katya jogou o galho ao cão.
- que gansos chatos!- exclamou.
Parece que o líder dos gansos ficou ofentido com o que Katya disse, pois saiu correndo atrás dela, gramando com as asas bem abertas. Katya não perdeu tempo em se desviar da ave.
- saia daqui! Deixe-me em paz! – ela gritou, agarrando novamente o galho e balançando- o o mais rápido que pôde .
Finalmente, conseguiu livrar-se do ganso. ainda  reclamando, a ave se afastou para juntar-se ao bando, mas não parava de olhar para trás e grasnar.
- não agüento mais esses gansos – reclamou. – não vou mais vigiar essas aves bobas. Se baba Katya quiser, ela que venha vigiá-los! Vou procurar alguém para brinca comigo.
Katya desenrolou a barra da calça e saiu  em direção á vila em que os avos moravam. Disse a si mesma que estava muito feliz por ter deixado os gansos para trás. Afinal, eram aves muito chatas.
Mas, lá no fundo, Katya sabia que estava errada. Baba Katya havia confiado nela para vigiar os gansos. E se uma raposa aparecesse e comesse algum deles? Ou um lobo? Um lobo poderia comer vários de uma só vez. Baba Katya dependia daquelas aves para ganhar o dinheiro necessário para comprar mantimentos para o inverno.
Katya amava muito a vovó. Não queria que ela passasse fome no inverno. Talvez tivesse temado a decisão errada. Talves...
- Katya!
Ela virou-se ao ouvir seu nome. Era Frozina e Annychka, duas amigas da vila, correndo ao seu encontro pela vegetação rasteira.
- Oi, Frozina! Oi, Annychka! O que estão fazendo aqui? Vocês não deveriam estar vigiando os gansos das mães de vocês?
- Ah, os gansos! – exclamou Frozina. – Aquelas aves bobas. Decidimos deixá-los vigiando a si mesmos.
- Mas... e se alguma coisa acontecer? – Katya pergunto.
- Nunca aconteceu nada com eles – Annychka assegurou. – você vai brincar  com a gente ou não?
- Sim. Claro que vou brincar.
O medo de Katya de que alguma coisa acontecesse com os gansos passou depois do que as amigas disseram.
- Dê que vamos brincar? – Frozina quis saber. – Vamos  brincar de casinha?
- Não , vamos brincar de corrida – insistiu Katya, tirando três carrinho do bolso. – Viram? Tenho três carrinhos. Uma para cada uma de nós. Podemos fazer uma pista de corrida.
Annychka olhou para o pasto.
- Como vamos fazer uma pista no meio desse mato? –perguntou.
- Podemos brincar debaixo da ponte. Lá é um bom lugar para fazer uma pista.
As três meninas se apressaram em direção a ponte de madeira. Logo formaram uma longa “pista” e alinharam os carros para a corrida.
- Um, dois, três e... já!- gritou Katya.
As três meninas começaram a correr agachadas, cada uma empurrando seu carrinho.
De repente, Frozina virou com tudo para a esquerda e bateu em Katya, que esbarrou em Annychka, e as duas se estabelaram no chão.
- Você fez de propósito – gritou Katya.
Frozina caiu na gargalhada.
- Bem feito! Vocês perderam – ela falou ainda correndo – e eu venci .
O rosto de Katya ficou vermelho. Parecia que ia explodir de tanta raiva. Num salto, ela se levantou do chão, pronta para revidar.
Frozina empalideceu ao ver a amiga nervosa vindo em sua direção. Ela tentou correr, mas era tarde demais. Katya se jogou para cima da menina, derrubou-a ao chão e encheu-a de bofetões.
- Você trapaceou! Trapaceou! – gritou Katya.
- Pare! Pare! – Frozina implorou tentando proteger o rosto com as mãos, mas Katya nem deu bola.
Annychka começou a puxar a blusa de Katya.
- Pare com isso. Por favor!
Ainda sentada em cima de frozina, Katya ordenou:
- Peça desculpas.
- Desculpe-me – Frozina  disse, engolindo em seco.
- Tudo bem – respondeu Katya, saindo de cima da amiga.
- mas nunca mais trapaceie de novo – ela avisou com tom de ameaça. – da próxima vez, não vou parar tão cedo.
Frozina concordou com a cabeça. Cuidadosamente, ela pegou o carrinho e as três meninas começaram a brincar outra vez. Começaram a cavar o chão para alonga a pista e a briga logo foi esquecida. Elas fincaram pequenos galhos ao longo da pista ara imitar árvores: as touceiras de mato se ternaram casas.
Depois de um tempo, começaram a fingir que os carros eram veículos militares de países em guerra. Passaram um bom tempo atacando umas as outras.
Assim que ficaram cansadas, sentaram-se ao lado da pista, tentando imaginar outra brincadeira.
- já sei – disse Frozina depois de pensar por alguns instantes.- Podemos brincar de fogueira.
Boa idéia!- concordou Katya.
Essa era uma de suas brincadeiras prediletas. Mas onde poderiam brincar?
- tem uma pilha enorme de palha atrás da minha casa – disse Frozina. – Podemos usar um pouco.
- Os seus pais não vão achar ruim? – Annychka quis saber.
- Vamos usar só um pouquinho. Eles nem vão perceber – Frozinha garantiu.
Mesmo assim, Annychka não tinha certeza se queria participar da brincadeira.
- Vamos lá, Annychka. O que você é? Uma covarde? Eu a desafio – falou Katya com ar de valentia.
 Annychka não podia desistir depois de ser desafiada. Assim, as três meninas saíram correndo em direção a vila e entraram sorrateiramente no quintal da casa de Frozina.
-Estão  vendo? Ali está pilha – Frozina apontou.
Sem demora, cada umas fez um pequeno monte de palha e apostaram para ver qual delas conseguiria fazer o fogo surgir mais rápido.
- Eu venci! – gritou Katya triunfante. – olha só a fumaça subindo.
Sem duvida nenhuma, a pilha de palha de Katya estava começando a pegar fogo, pois tinha bastante fumaça. De repente, ela virou uma bola de fogo.
- Oba! Eu venci, vocês perderam – provocou Katya.
Nesse momento, uma rajada de vento bateu contra o monte de palha em chamas e pequenas centelhas de fogo se espalharam pelo gramado.
- Depressa, apague o fogo! -  gritou Frozina. – Você vai acabar queimando a minha casa!
- Vamos queima a vila inteira se não controlarmos o fogo! – gritou Annychka.
As meninas começaram a correr de uma lado para o outro do quintal. Pisando em cada centelha de fogo que encontravam pela frente.
- Frozina! – ouviu-se a voz de uma mulher chama.
As crianças gelaram. Será que tinham sido apanhadas?
- Venha  jantar -  a voz ordenou.
Frozina deu um pulo e saiu correndo.
- Os gansos! Tenho que pegar os gansos da minha mãe!
E desceu a rua em disparada na direção do campo.
- É melhor eu ir também – disse Annychka. – minha mãe deve estar me procurando -  e lá foi ela.
Mas Katya era a corredora mais rápida da vila – mais ágil até mesmo do que os meninos. Não demorou muito e ela ultrapassou as duas amiga enquanto as três corriam em direção ao campo para apanhar os gansos.
Ao chegar ao  pé da colina onde tinha deixado os gansos de baba Katya, levou o maior susto. Os gansos tinha sumido! O que iria dizer a baba Katya? Aquelas aves eram sua fonte de renda. Como se explicaria?
Com um suspiro, Katya começou a andar vagarosamente pelo caminho de volta a vila. Tentou imagina uma historia convincente para explicar o sumiço dos gansos. Mas não conseguiu pensar em nada.
Ao se aproximar da pequena casa dos avós, viu dido Vania sentado na varanda tomando sol. Ele estava com cara de bravo.mas até ai, tudo bem, pois ele sempre parecia bravo. Durante a Segunda Guerra Mundial, dido Vania foi ferido nas pernas e nas costas. Não podia trabalhar. Isso o deixava muito nervoso. Ele reclamava muito.
- Menina desobediente! – dido Vania gritou assim que viu Katya.
A voz grave e nervosa do avô a assustou.
- Você fugiu e largo os gansos da sua avó sozinhos.
Apontando o dedo para ela, continuou:
- Como você acha que vamos sobreviver durante o inverno sem dinheiro que ganhamos com esses gansos?
Parecia que o coração de Katya ia parar. Os gansos estavam mortos. Um lobo ou uma raposa achou o bando e matou todos eles. Tudo porque tinha fugido para brincar. Ela baixo a cabeça.
- Eles poderiam ter morrido! – gritou dido Vania.
Katya levantou a cabeça.
- Quer dizer que eles não estão mortos?! – gritou de alegria.
-Não, mas poderiam estar – dido Vania falou ainda mais alto. – eles voltaram para casa sozinhos há alguns minutos. Sua avó esta muito brava com você, senhorita. Vá Lá atrás ver o que ela tem a lhe dizer.
- Sim, dido Vania – Katya sussurrou saindo depressa de perto do avô.
Baba Katya estava no quintal, trancando o redil dos gansos. As aves granavam suavemente á medida que se ajeitavam para dormi.
Baba Katya estava furiosa com a  neta.
- Você deixou os meus gansos sozinhos. Como pôde ser tão desobediente?
Mais uma vez, Katya baixou a cabeça.
- Mas baba Katya, eles estão bem, não estão?
- Estão bem, apesar de você os abandona no caminho de volta para casa. Ou um lobo poderia ter acabado com o bando.
De repente, a raiva de baba Katya pareceu evaporar.
- Vá chamar dido Vania para jantar – ela disse com calma. Em seguida, virou-se e marchou para dentro de casa.
Após o jantar, baba Katya foi ao quarto da neta carregando uma faca grande e duas sacolas.
- Venha, Katya. Vamos trabalhar no jardim -  ela disse entregando-lhe uma das sacolas.
Juntas, a idosa senhora e a jovem menina desceram a estrada de terra, saíram da vila entram no jardim da família.
Os girassóis estavam repletos de sementes. As flores pesadas pediam para baixo. Baba Katya agarrou um das flores e passou a faca no caule. Entregou a flor para Katya, que a acomodou em uma das sacolas. Enquanto trabalhavam, baba Katya começou a contar uma historia.
- Na década de 1930, quando ainda era jovem, Stalin decidiu acabar com a região. Você sabe quem foi Stalin, não sabe?
- Ele foi o segundo grande primeiro-ministro da gloriosa União Soviética – respondeu Katya, de acordo com o que seus professores tinham ensinado.
Baba Katya resmungou, mas sem fazer qualquer comentário. Apenas continuou a historia.
- Muitas pessoas ficaram com medo, por isso obedeceram e destruíram suas Bíblias. Às vezes, pessoas que trabalhavam para o governo invadiam as casas á procura de Bíblias. Se uma Bíblia fosse encontrada na casa, a família era obrigada a pagar uma multa. Algumas das pessoas que faziam buscas nas casas não acreditavam em Deus. Outras estavam apenas com medo, por isso fingiam que eram bons comunistas e ateus.
- O que elas faziam com as Bíblias? - perguntou Katya.
- Confiscavam todas as Bíblias que conseguiam encontrar – respondeu baba Katya.  – Depois as levavam para o parque. Ali empilhavam as Bíblias  e dançavam em volta delas.
Baba Katya balançou a cabeça.
- Que coisa terrível! -  ela disse. – Uma blasfêmia. Mas as pessoas tinham mais medo do governo do que de Deus. Depois de dançarem ao redor de pilha de Bíblias, ateavam fogo para ver tudo queimar. Que coisa maligna! - os olhos de baba Katya encheram-se de lagrima. – pegaram a Bíblias de nossa família, que continha os nomes e as datas de casamento, aniversários e funerais. Ali estava o registro da familiar. Agora esta perdido para sempre.
Katya colocou a Mao carinhosamente sobre o ombro da avó.
- Sinto muito, baba Katya.
A idosa senhora tentou sorrir.
- Não fique com pena de mim, Katya. Sinta pena dos infiéis que blasfemaram contra Deus e contra a Bíblia.
- Por quê? O que aconteceu com eles? – Katya perguntou.
Baba Katya olhou para o horizonte. A luz do sol poente iluminou sua face enrugada.
- Lembre-se de uma família – disse a idosa senhora. – Pensavam que estavam seguros porque tinham confiscado muitas Bíblias e feito uma grande fogueira com elas. Era uma família grande. Muitos filhos, primos e tios. Alguns meses depois da queima de Bíblias, um dos filhos morreu afogado neste mesmo rio que cruza nossa vila.
Katya sentiu um calafrio subir pela espinha ao olhar para o rio. Naquele momento, não parecia perigoso, mas ela sabia que na primavera muitas vezes ele transbordava, formando fortes correntezas e redemoinhos.
- Em seguida, - baba Katya continuou – um dos primos foi atropelado por um carro e morreu. E um tio foi morto ao passar ao lado de um muro bem na hora em que ele desmoronou.
A essa altura, Katya estava boquiaberta. Quantas coisas terríveis aconteceram  na mesma família!
- Outro filho morreu devido a uma febre incontrolável – complementou baba Katya. Os olhos negros brilhavam sob os últimos raios dourados de sol.
- Você percebeu, Katya? Não compensa rejeita a Deus. Não compensa blasfemar.
Katya prestava muita atenção.
- Nunca rejeite a Deus – baba Katya disse com firmeza na voz. – Nunca.
- Não farei isso – prometeu Katya balançando a cabeça. – e nunca blasfemarei. Mesmo quando descobrir o que isso significa, pensou consigo mesma.
Baba Katya bateu delicadamente no ombro da neta.
- Que bom! Deus castiga aqueles que O rejeitam. Agora, vamos para casa. Já esta escurecendo.
Cada uma colocou sobre os ombros uma sacola pesada, repletamente de girassóis, e começaram a andar de volta para casa.
 Era assustador caminhar pela estrada ao escurecer. Vez após outra, Katya ouvia um ruído vindo do mato ou sentia uma brisa repentina bater em seu rosto. Tinha que se controlar para não chorar de medo. Repetia para si mesma que estava segura. Deus não a puniria. Ela não O havia rejeitado. Ela não havia blasfemado.
Mesmo assim, esticou o braço e segurou bem firme a não de baba Katya.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Grandes Passagens....

Oiii...
Bom como prometemos na reunião está aqui as grandes passagens pra vocês decorarem....


Amigo:

• Grandes passagens 
1) Êxodo 20:13-17 - 2) Mateus 5:3-12 - 3) Salmos 8:5-9 - 4) ...
• Salvação
1) Eclesiastes 12:1 - 2) João 3:16 - 3) Ezequiel 33:11 - 4) ...
• Doutrina 
1) João 10:10 - 2) II Timóteo 3:15 - 3) I Tessalonicenses 4:16 - 4) ...
• Oração 
1) Mateus 6:9-13 - 2) Marcos 1:35 - 3) I Samuel 12:23 - 4) ...
• Relacionamentos 
1) Lucas 2:52 - 2) Lucas 4:16 - 3) Efésios 6:1 - 4) ...
• Comportamento
1) Provérbios 17:22 - 2) Provérbios 12:22 - 3) Filipenses 4:4 - 4) ...
• Promessas/Louvor
1) Salmos 107:01 - 2) Salmos 103:13 - 3) Filipenses 04:19 - 4) ...

Companheiro:


• Grandes passagens 
1) Salmos 119:11 - 2) Isaías 43:12 - 3) Mateus 28:19-20 - 4) ...
• Salvação
1) João 1:1-3, 14 - 2) Lucas 19:10 - 3) Salmos 103:10-12 - 4) ...
• Doutrina 
1) Isaías 1:18 - 2) João 1:12-13 - 3) I Timóteo 6:6-8 - 4) ...
• Oração 
1) I Samuel 15:22 - 2) Romanos 12:1-2 - 3) I Tessalonicenses 5:15 - 4) ...
• Relacionamentos 
1) Efésios 1:8-10 - 2) Deuteronômio 6:5 - 3) Atos 2:38 - 4) ...
• Comportamento
1) Salmos 34:3-4 - 2) Mateus 6:6 - 3) I Pedro 1:3 - 4) ...
• Promessas/Louvor
1) Salmos 56; 35:7 - 2) Salmos 37:3 - 3) Isaías 35:10 - 4) ...

Pesquisador:
• Grandes Passagens
1) I Pedro 01:24-25 - 2) I Reis 18:21 - 3) Mateus 24:37-39 - 4) ...
• Salvação
1) Mateus 16:24-27 - 2) Lucas 14:28, 33 - 3) Provérbios 28:13 - 4) ...
• Doutrina
1) Atos 01:09-11 - 2) Eclesiastes 12:13, 14 - 3) I Coríntios 06:19-20 - 4) ...
• Oração
1) Salmos 05:03 - 2) Salmos 51:03 - 3) ... - 4) ...
• Relacionamentos
1) João 13:34-35 - 2) Provérbios 19:19 - 3) João 15:13 - 4) ...
• Comportamento
1) Colosensses 03:23 - 2) Provérbios 22:29 - 3) Filipenses 04:08 - 4) ... 
• Promessa / Louvor
1) Provérbios 03:05, 06 - 2) Salmos 91 - 3) I Coríntios 02:14 - 4) ...


Pioneiro:
• Grandes Passagens
1) Salmos 119:105 - 2) Colossenses 3:16 - 3) ... - 4) ...
• Salvação
1) João 03:17 - 2) Gálatas 06:14 - 3) I João 03:01-03 - 4) ...
• Doutrina
1) João 14:01-03 - 2) Marcos 01:27, 28 - 3) ... - 4) ...
• Oração
1) Hebreus 11:06 - 2) Tiago 01:05, 06 - 3) ... - 4) ...
• Relacionamentos
1) Provérbios 18:24 - 2) Efésios 04:32 - 3) I Timóteo 04:12 - 4) ...
• Comportamento
1) Gálátas 06:07 - 2) Mateus 07:12 - 3) I João 02:15-17 - 4) ...
• Promessa / Louvor
1) Salmos 145:18 - 2) Salmos 27:01 - 3) Tiago 01:07 - 4) ...

Excursionista:
• Grandes Passagens
1) Jeremias 15:16 - 2) I Timóteo 02:15 - 3) Gênesis 02:02, 03 - 4) ...
• Salvação
1) Mateus 11:28-30 - 2) João 17:03 - 3) João 15:05, 07 - 4) ...
• Doutrina
1) Hebreus 11:03 - 2) João 06:40 - 3) Apocalipse 21:01-04 - 4) ...
• Oração
1) Marcos 11:25 - 2) I João 05:14, 15 - 3) Mateus 21:22 - 4) ...
• Relacionamentos
1) I Coríntios 13 - 2) Hebreus 20:24, 25 - 3) Gálatas 06:01, 02 - 4) ...
• Comportamento
1) Gálatas 05:22, 23 - 2) Miquéias 06:08 - 3) Isaías 58:13 - 4) ...
• Promessa / Louvor
1) Romanos 08:28 - 2) Salmos 15:01, 02 - 3) Mateus 24:44 - 4) ...


Guia:
• Grandes Passagens
1) II Timóteo 03:15, 16 - 2) Romanos 10:17 - 3) Daniel 8:14 - 4) ...
• Salvação
1) Filipenses 03:07-09 - 2) I Corintios 05:07, 08 - 3) I Corintios 06:19, 20 - 4) ...
• Doutrina
1) Mateus 24:24-27 - 2) Ecles. 09:05, 06,10 - 3) Hebr. 04:14-16 - 4) ... 
• Oração
1) Filip. 04:06, 07 - 2) Efésios 03:20, 21 - 3) Mateus 05:44 - 4) ... 
• Relacionamentos
1) Atos 17:26, 27 - 2) I Pedro 04:10 - 3) I Pedro 03:15 - 4) ...
• Comportamento
1) Lucas 12:15 - 2) I Coríntios 10:31 - 3) Tiago 04:07, 08 - 4) ...
• Promessa / Louvor
1) Salmos 46 - 2) Salmos 55:22 - 3) I Coríntios 10:13 - 4) ...

terça-feira, 29 de março de 2011

Nosso Grito de Guerra....

Olá galerinha que visita blog e a você membro do Clube de Desbravadores Sentinelas da Verdade...
Aos nossos novos desbravadores ai vai o nosso GRITO DE GUERRA!!!
E aos nossos veteranos que ainda não sabem o nosso vai ai pra que possamos abalar as estruturas de qualquer lugar onde  ecoarmos o nosso tão amado GRITO DE GUERRA...



Sou sentinelas da verdade
Sou servo do Senhor
minha bíblia é a verdade 
Que me instrui com muito amor 
Me orgulho e minha vida 
É falar do Salvador 
Sou sentinelas da verdade
Me orgulho do que sou 
Sentinelas
Hei...

domingo, 27 de março de 2011

Exemplo a seguir

Parabéns aos Desbravadores;  Paulo Henrique, Felipe, Willian, Marcos, Mateus, Andressa e Euler, por terem chegado a tempo para a reunião de hoje! Continuem cumprindo com a parte que lhes corresponde. Aqueles que se atrasaram coloquem o despertador para funcionar. Nos vemos na próxima reunião,  dia 10/04 às 8:00 horas.

sábado, 26 de março de 2011

Livro para Leitura em 2011

O Ouro de Katya


por R$ 16,80



Descrição
Incapaz de controlar seu temperamento, havia algo em que Katya se superava: esquiar. Ela parecia voar sobre os esquis, e descobriu exatamente o que desejava da vida: medalhas de ouro. Certo dia, um esquiador lhe deu alguns livros cristãos para ler. Os professores comunistas de Katya ensinavam que a Bíblia era um mito e que Deus não existia. Finalmente ela aprendeu a verdade. Ao descobrir que não podia guardar o sábado e ao mesmo tempo continuar competindo, deparou-se com a decisão mais difícil de sua vida.

Detalhes do Produto
Formato: 14,0x21,0
Número de páginas: 128
ISBN: 9788534513357
Acabamento: Brochura

Olá Desbravadores Sentinelas Verdade!

Bem Vindos! Através deste estaremos nos comunicando, enviando a todos as informações necessárias para o bom andamento de nosso clube. Contamos com  a colaboração de todos os SENTINELAS, acessando sempre este blog.